Earthdawn: RPG de fantasia.
Editora: FASA.
Earthdawn é um dos
RPGs que possuo, contudo nunca joguei. Aproveitei pedaços de suas ideias
em outros jogos, mas uma sessão mesmo, ali, firme, desconheço.
Eu
nunca o joguei não porque ele fosse ruim mas porque ele, quando foi
lançado, era muito, mas muito diferente do principal RPG de fantasia que
eu jogava com meu grupo, AD&D 2nd Edition. Estávamos muito mais
propensos a vasculhar as masmorras contidas em Abeir-Toril e Oerth do
que as terras devastadas de um reino esquecido na memória, chamado
Barsaive, um mundo que estava renascendo após o tormento vindo dos
Horrores, seres de metaplanos que lá passaram para destruir o ápice da
magia, em um movimento cíclico.
Nessa terra, a séculos passados
controlada pelo reino místico e escravagista de Theran, as grandes raças
são os Anões, seguida pelos elfos, humanos, orcs, trolls, obsidman
(homens de pedra), T'skrang (homens lagarto) e os Windling (uns
humanoidezinhos alados). Eles são os namegivers, os seres capazes de
nomear as coisas e torna-las reais.
O sistema de jogo era elegante e evoluído, utilizava steps para representar suas habilidades e perícias.
As
classes de personagens ganhavam novas capacidades místicas à medida que
evoluíam, quando passavam de nível, um precedente ao que fizeram com o
d20 system, só que dez anos antes.
Earthdawn seria um passado distante e místico do planeta terra e possui relações estreitas com Shadowrun.
Quem
sabe um dia eu não jogue com um espadachim T'skrang e junto com meu
grupo não derrubemos uma fortaleza voadora do império Therano?
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