Immortal: the invisible war. - RPG
Immortal é um dos jogos mais complexos e repletos de reviravoltas que já tive.
O
jogo se passa com seres imortais, que convivem em uma sociedade secreta
desde o princípio dos primeiros seres vivos sobre o planeta, ou
habitat, como eles chamam (há 10 outros mundos).
Eles lutam contra uma criatura que descende da mesma matéria que os tornou imortais.
Os
jogadores são encorajados a jogar consigo mesmos como persona, gastando
pontos de memória no decorrer do jogo e relembrando-se de todo o
conhecimento que um dia possuíram antes de entrarem em lethe, uma
espécie de transe autoinduzido. Uma prática apócrifa que serve para
escapar do fardo da imortalidade, ao menos por alguns séculos.
A
história de fundo desse jogo foi o que me fascinou, a forma como a
sociedade perpétua é mostrada é única. O sistema de jogo é simples e
extremamente imerso no cenário.
Entretanto nem tudo são flores. o
livro é mal organizado e torna o trabalho de leitura muito confuso,
principalmente com a pletora de nomes e termos que são jogados na cara
de quem lê, parágrafo a parágrafo. Demorei muito tempo para entender que
o termo HOSTILE era para ser a DIFICULDADE do teste de dados. Até hoje
não sou 100% familiarizado com os Allied Abaddon, Orenda e Ether.
Todas
as vezes que joguei Immortal foi muito divertido. O medo dos
personagens de serem modificados fisicamente pela crença dos seres
humanos, a luta entre as facções dos imortais, as bete noir espreitando
para devorar o vox (a fonte primária da imortalidade), me faz gostar
cada dia mais desse jogo.
Immortal the invisible war certamente está entre os meus preferidos, e voltarei a joga-lo.
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