King Arthur Pendragon: RPG.
Uther Pendragon morreu e seu filho
Arthur tornou-se o rei que uniu a Bretanha. Contudo os inimigos do
monarca lançam suas sombras sobre o reino.
Nobres cavaleiros,
cuja lealdade pendem entre duques, barões, senhores escuros, o Amour de
senhoras de belos rostos e o próprio rei, cavalgam por uma bretanha
romanceada, em busca de tornarem seus nomes dignos das histórias e
repletos de valor, para que quando seu filho mais velho herdar seu nome,
suas terras ainda pertençam à sua família e que seu título seja passado
ao varão.
Essa terra é um lugar de dualidades, do bem contra o
mal , do certo contra o errado, um mundo onde o homem pode tornar-se
demasiadamente prisioneiro de sua castidade, de sua preguiça, vingança,
modéstia ou prudência. Onde suas devoções e seus amores podem torna-lo
mais forte ou leva-lo a loucura.
É um jogo que abraça muito bem os conceitos clássicos de cavalaria e faz o jogador se sentir um verdadeiro cavaleiro arturiano.
Um
sistema de jogo que prima pela visão do macho, do viril, do forte e um
cenário esperando por heróis, não aqueles que apenas entram em
calabouços e cavernas esquecidas e pilham tesouros antigos, mas os
heróis que fazem as donzelas suspirarem, que não tem medo de partirem
para a guerra nem o receio de colocar sua vida à disposição de seu
senhor.
Até hoje não conheci uma sessão de jogo ruim de Pendragon.
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